Termo inicial para pagamento de adicionais deve ser fixado na data da perícia, diz TNU.

O termo inicial para pagamento de adicional de insalubridade ou periculosidade deve ser fixado na data do laudo pericial técnico que atesta as condições especiais de quem vai receber os valores. Essa tese foi firmada pela Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU).

O pedido de interpretação de lei federal (Pedilef) foi interposto pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Furg), que questionou uma decisão da 4ª Turma Recursal do Rio Grande do Sul por ter mantido uma sentença que determinava o pagamento de adicional de periculosidade de forma retroativa a um servidor.

O engenheiro eletricista executava funções em canteiro de obras da instituição, incluindo hospital, biotérios e laboratórios. Por isso, em junho de 2013, obteve administrativamente o direito a receber adicional de periculosidade. Em seguida, solicitou na Justiça o pagamento retroativo dessa medida desde a sua admissão, que aconteceu em janeiro de 1988, com o argumento de que sempre executou as mesmas tarefas.

A corte regional, ao dar provimento ao pedido, considerou os julgados da própria TNU favoráveis ao servidor. Mas a juíza federal Carmen Elizangela Dias Moreira de Resende, relatora na Turma Nacional, ressaltou nova jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça sobre a matéria. Seu entendimento foi seguido por unanimidade.

“Em que pese o acórdão recorrido esteja em consonância com a jurisprudência consolidada nesta TNU, no sentido de ser possível o pagamento de adicionais de insalubridade ou periculosidade referente a período anterior à data do laudo técnico, se comprovada a existência das condições insalubres ou perigosas desde então, recentemente, em 11 de abril de 2018, decidindo o PUIL (Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei) 413, o Superior Tribunal de Justiça conclui que o termo inicial do adicional deve ser fixado na data do laudo pericial”, ponderou Carmen.

Com a decisão, a turma firmou a tese de que o termo inicial deve ser fixado na data do laudo técnico, “não sendo devido o pagamento no período que antecedeu ao referido ato, eis que não se pode presumir a periculosidade/insalubridade em épocas passadas”. Com informações da Assessoria de Imprensa do Conselho da Justiça Federal.

Processo 5005955-24.2014.4.04.7101/RS

Fonte: Conjur

Home Office: Dicas de ergonomia para quem pretende montar o escritório em casa.

Vejamos algumas dicas: 

1) Prepare o ambiente

A escolha do lugar: O primeiro passo é escolher o lugar onde instalar seu escritório. Quanto mais isolado, melhor. Nem pense em montar sua mesa no meio da sala de estar ou no quarto de dormir, a menos que você more sozinho. Caso contrário, inevitavelmente você será afetado pelo movimento natural da casa, sobretudo e principalmente se tiver filhos. Então, procure um cômodo sem uso, que tenha porta, não esteja no meio da passagem para outros cômodos e que ofereça o mínimo de privacidade e isolamento acústico.

Pintura: Depois que você já encontrou o local certo, é hora de dar um trato no visual para que ele fique minimamente confortável. Pinte as paredes com cores adequadas que estimulem o trabalho e, sobretudo, a criatividade.

Iluminação e ventilação natural: Se o ambiente escolhido não possuir janelas, é melhor você procurar outro local. Um ambiente sem iluminação natural acaba se tornando desconfortável, sobretudo se você for permanecer lá por muito tempo. A luz e a ventilação natural são muito importantes para o conforto e para o estado de espírito.

Se o seu ambiente for justamente o contrário do exposto acima, ou seja, se você tem excesso de janelas, deve providenciar cortinas para evitar que a luz incidente possa causar ofuscamento. Tome cuidado também com o posicionamento da mesa e do monitor para que a luz natural não reflita diretamente na tela, pois isso vai causar desconforto, dificuldade ou mesmo fadiga.

O posicionamento ideal é que a mesa de trabalho esteja perpendicular à janela, veja um exemplo na imagem abaixo:

 

Iluminação artificial: Providencie lâmpadas adequadas que lhe garantam um ambiente bem iluminado e posicione-as acima da mesa de trabalho, nem muito para trás a ponto de perder o fluxo luminoso, nem muito para frente a ponto de causar ofuscamento da visão. Veja um exemplo de posicionamento da luminária e uso de iluminação combinada.

 

Ventilação artificial: Mesmo tendo janelas para lhe proporcionar ventilação natural, você pode precisar de um auxílio, sobretudo nos dias mais quentes. Pois, se insistir em trabalhar no meio de uma sauna, certamente não irá render adequadamente. A temperatura ideal para escritórios é entre 20ºC e 23ºC.

O ideal é ter um ar condicionado que a cada dia estão mais acessíveis. Se optar por um condicionador de ar, procure uma loja de confiança e adquira um aparelho adequado para a metragem do ambiente. Não compre equipamentos menores por serem mais baratos, nem maiores a ponto de desperdiçar dinheiro, compre o aparelho certo para a sua necessidade. Se você pretende ficar mesmo no ventilador, prefira os de teto, pois o fluxo de ar vindo de cima é mais adequado, uma vez que o ar frio irá descer e o fluxo não irá ficar voltado direto para você, além desses aparelhos oferecerem a opção exaustão. Se for utilizar os modelos tradicionais, mais simples, posicione-o de modo que o fluxo de ar não atinja diretamente seu rosto.

Além da metragem, o número de equipamentos eletrônicos o número de pessoas no ambiente e o nascer do sol devem ser considerados.

O BTU – British Thermal Unit ou Unidade térmica Britânica – é a unidade que determina a potência de refrigeração de cada aparelho de ar condicionado.

O ar condicionado naturalmente tira a umidade do ambiente, atente-se para o uso combinado de umidificadores de modo a manter a umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta) por cento.

Tomadas elétricas: É comum as pessoas esquecerem desse detalhe tão crucial. Se o ambiente escolhido não possuir tomadas em quantidade suficiente ou nos locais certos, você terá de resolver isso, preferencialmente da maneira correta, ou seja, chamando um eletricista. Não tente resolver a falta de pontos de energia esticando extensões e usando meia dúzia de divisores de tomada, além de representar risco de acidentes e incêndio, ainda deixam o ambiente com ar de improviso.

2) Invista em mobiliário

Cadeira: Nem pense em aproveitar aquela cadeira de praia ou aquela velha cadeira do seu avô. Invista dinheiro na compra de uma cadeira ergonômica.

Mesa: Prefira uma mesa de escritório em padrão “L”. Este tipo de mesa permite uma melhor acomodação dos antebraços sobre o tampo. Também fique atento para não comprar mesas com quinas vivas que possam causar desconforto.

Armário: Não deixe de prever pelo menos um armário ou estante para o seu escritório. Você certamente vai precisa guardar documentos, livros, folhas para impressão etc. Para evitar que tudo isso fique jogado pelos cantos, é saudável ter um armário.

O ideal é manter aquilo que você mais utiliza ou que seja mais pesado na área azul e vermelha (entre a linha do ombro e da cintura), itens menores na verde e itens de menor uso na amarela.

 

3) Invista em equipamentos

Computador: Temos uma péssima notícia: Aquele seu velho computador IBM 486 não poderá ser aproveitado no seu home office, a não ser como objeto de decoração. Se na empresa você reclama porque o computador já não é lá essas coisas, imagina em casa, tendo que lidar com um computador com 20 anos de uso. E o pior, sem ter para quem reclamar. Então, invista em um bom notebook. Não compre desktop, o notebook cumpre perfeitamente essa função e ainda lhe permite mobilidade para trabalhar em outros locais.

 

 

Monitor: Como você vai trabalhar com um notebook, não deixe de prever também a compra de um monitor de no mínimo 21 polegadas. Trabalhar em um notebook de tela de 12 ou 14 polegadas por mais de 2 horas é simplesmente horrível além de causar fadiga visual e facilitar os desvios posturais, como o posicionamento da cabeça para frente. Ter um monitor externo representará mais ergonomia e mais produtividade.Teclado e mouse: No entanto, até que você tenha um monitor externo, utilize um suporte para regulagem de altura do notebook e um teclado e mouse externos. Isso é o mínimo de ergonomia para quem trabalha com notebook.

 

4) Crie rotinas e fuja delas de vez em quando

Encarne o personagem: Vista-se razoavelmente como quem vai trabalhar. Mesmo que seja um tarje mais descontraído que aquele usado no escritório da empresa, cueca e chinelo estão fora de cogitação.

 

Tenha horários: Você está em casa, pode se dar ao luxo de parar, comer, espreguiçar, caminhar um pouco, ir olhar o sol, deitar na cama… Tudo é permitido, afinal esse é o lado bom de um home office, porém tenha limites. Estabeleça blocos de tempo para submergir no trabalho, desligue-se das tentações da casa e concentre-se naquilo que precisa ser feito.Oito minutos já podem ser considerados como pausa de recuperação e são suficientes para recuperar até uma hora de trabalho. O ideal é fazer pausas curtas e espaçadas. Por exemplo: Considerando o início do trabalho às 8 horas e o término às 17 horas, o ideal seria uma pausa entre 9 e 10 horas; outra entre 14 e 15 horas, mais uma hora para o almoço. Com isso, você terá 4 horas recuperadas, já que a hora antes do almoço e do término da jornada contam como horas recuperadas.

Trabalhe em outros lugares: De vez em quando, pegue seu notebook e vá trabalhar em lugares inusitados. Um café, uma biblioteca, um parque… Quebrar a rotina do trabalho, mesmo quando ele é feito em casa, é muito saudável para sua criatividade.

MPT Lança campanha sobre direitos das gestantes

O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou no início de maio a campanha “Apoio. Toda grávida tem esse desejo”. A iniciativa tem como objetivo a sensibilização de empregadores e da população em geral sobre a importância de se respeitar os direitos das gestantes e lactantes no ambiente de trabalho.

O procurador-geral do MPT, Ronaldo Curado Fleury, enfatizou a relevância da campanha. “O objetivo é conscientizar, principalmente, as empresas sobre a importância do apoio às trabalhadoras gestantes e lactantes. As duas fases são períodos em que a criança está em formação – na barriga da mãe e, posteriormente, a fase inicial do bebê – onde toda a atenção é necessária”, explicou Fleury

O atual ocupante da cadeira do MPT no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Sebastião Vieira Caixeta, também destacou a importância da ação. “Esse é um conjunto de ações que tem hoje o lançamento de seu primeiro ato: uma campanha propositiva de sensibilização da comunidade para a valorização dos direitos – e muito mais do que isso, até mesmo a ampliação dos direitos – das gestantes. Na verdade, não só das gestantes, mas desse momento que envolve a maternidade”, explicou.

A coordenadora nacional da Coordigualdade, Valdirene de Assis, explica que “a Coordigualdade se soma à iniciativa com o propósito de defender a criança, a saúde da mulher e uma participação paritária do mercado de trabalho”. Valdirene de Assis ministrou, após a cerimônia de lançamento da campanha, palestra intitulada “Mãe e trabalhadora: o desafio da igualdade de gênero”.

 

FONTE: http://revistacipa.com.br/mpt-lanca-campanha-sobre-direitos-das-gestantes/

Pesquisa revela queda no número de atestados médicos emitidos aos trabalhadores da construção civil

Levantamento realizado pelo Seconci-SP (Serviço Social da Construção) apontou que, em 2017, houve queda de 27% nos atestados médicos recebidos pelos trabalhadores da construção civil, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Isso é o que revela a pesquisa anual da entidade sobre os motivos de afastamento dos trabalhadores de empresas da construção civil a partir de um banco de dados com mais de 43 mil consultas médicas não ocupacionais realizadas na Unidade Central do Seconci-SP, responsáveis pela emissão de 5.525 atestados médicos aos titulares, no ano passado.

  “Realizamos esta pesquisa desde 2012 e, desde o ano retrasado, estamos verificando uma tendência de queda. E isso tem relação com os investimentos que as empresas do setor têm feito para ampliar e melhorar as condições de trabalho, a qualidade de vida e a gestão de saúde e segurança dos trabalhadores” constata  Norma Araujo, superintendente do Iepac (Instituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana) do Seconci-SP”.

 Quando analisados os motivos, dores nas costas, juntas e inflamações (ombro, juntas e tendão) seguem como as principais causas para a ausência ao trabalho, com 30,1%, conservando o mesmo índice verificado em 2016. Já as enfermidades ligadas à má digestão, gastrite, diarreia, úlceras e inflamação no intestino tiveram leve queda no ano passado, com 5,2%, contra 6,5% em 2016. A mesma redução é verificada no grupo de problemas relacionados à hipertensão arterial e doenças cardiovasculares, que respondeu por 5,3% dos casos em 2017, versus 5,8% do ano anterior.

  “Os grupos que vêm apresentando queda estão diretamente ligados às doenças que demandam acompanhamento no longo prazo, como o caso da hipertensão arterial. O que evidencia que a ampliação dos programas de prevenção e estímulo à melhora da qualidade de vida entre os funcionários têm surtido efeito”, comenta Norma.

  No ano passado, foram registrados 608 diagnósticos diferentes. Faringites, amigdalites, sinusites, gripes e viroses foram responsáveis por 13,3% do absenteísmo, apresentando leve alta em comparação a 2016, quando responderam por 12,8%.

  Já os pacientes que realizaram exames com duração superior a três horas ou precisaram ficar em observação clínica – e, dessa forma, perderam o dia de trabalho – correspondem a 6,7% dos atestados emitidos. Contusões, entorses, traumatismos e ferimentos equivaleram a 9,3%, e doenças dos olhos, a 8,1%.

Distribuição dos Atestados Segundo Grupo de Doenças

gráfico

 Motivos de afastamento de trabalhadores da construção civil – 2012 a 2017

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Período de afastamento e faixa etária
Apesar de reverter a tendência de queda verificada a partir de 2014 (1,4), a média de dias nos quais os trabalhadores ficaram afastados não superou os dois dias, ficando em 1,8 em 2017. Em 2016 o tempo foi de 1,6.

Na análise por faixa etária, a maioria dos atestados foi para os trabalhadores entre 40 e 49 anos (1.527), seguido por empregados com idade entre 30 a 39 anos (1.341) e 50 a 59 (1.217). No total de consultas, o grupo mais demandante também foi o de 40 a 49 anos (28,2%), seguido daqueles com 50 a 59 anos (25,3%).

 Dias da semana com mais falta
Os resultados da pesquisa mostram que, entre os dias da semana, a segunda-feira é a campeã de atestados emitidos, correspondendo a 23,8 %, ante 14,6% às sextas-feiras. A terça-feira é o segundo dia com maior número de atestados, com 21,7%; seguido da quarta-feira (21,2%) e quinta-feira (18,6%).

Fonte: http://revistacipa.com.br/pesquisa-revela-queda-no-numero-de-atestados-medicos-emitidos-aos-trabalhadores-da-construcao-civil/

Os riscos ergonômicos para os motoristas

Para dirigir de maneira confortável e obter uma boa performance, o motorista precisa ficar de olho na ergonomia. Mas o que exatamente significa este termo? A palavra ergonomia remete à interação entre o homem e seu ambiente e instrumento de trabalho – no caso dos condutores, o caminhão ou ônibus. Para dirigir em boas condições ergonômicas, os profissionais precisam estar em uma posição confortável, que não sobrecarregue partes do corpo como tornozelos, pulsos e demais articulações.

Alguns dos fatores que influenciam a ergonomia da cabine são o ajuste dos bancos e a altura dos pedais, assim como o visual e a acústica do ambiente. A ergonomia influencia diretamente na saúde do motorista e no seu desempenho ao volante – um profissional sem dores no corpo consegue trabalhar com mais atenção e tranquilidade.

Confira algumas dicas práticas para o dia a dia do motorista:

– Mantenha as mãos retas quando estiver segurando o volante

– Cuidado com o movimento da troca de marcha; não flexione ou estenda o antebraço

– Evite colocar os pés debaixo do banco na hora do descanso; mantenha as pernas flexionadas a 110 graus

– Não descanse o pé sobre o pedal do câmbio durante a condução; mantenha-o totalmente apoiado no piso do veículo

– Durante as paradas, desça do caminhão e caminhe um pouco para estimular as pernas.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: DICAS E CONCEITOS

Quero começar este artigo com uma pergunta, querida pessoa: Você considera o seu ambiente de trabalho harmonioso ou caótico? Pergunto isso, pois a resposta para esta questão está diretamente ligada à qualidade de vida existente no local onde você exerce suas atividades profissionais diárias.

A minha intenção é levar você e todos que tiverem a oportunidade de ler este artigo a refletirem sobre como anda a qualidade de vida no trabalho, sobre a sua grande importância para sermos seres de luz cada vez mais realizados, pessoal e profissionalmente, entre outros fatores, que considero fundamentais em nossa jornada evolutiva.

Assim, eu convido você a me acompanhar nesta leitura e conhecer o conceito e algumas dicas relacionadas à qualidade de vida, para que você possa desenvolver no trabalho. Confira!

Qualidade de Vida no Trabalho: conceitos e dicas

De forma sucinta e objetiva, Qualidade de Vida no Trabalho, ou QVT, como também é conhecida, é o grau de satisfação que um colaborador tem com as funções exercidas e com o local em que trabalha. Diferente do que muitos acreditam, a satisfação de um profissional no ambiente de trabalho não é algo que diz respeito somente a ele. Esta, aliás, é uma questão que deve ser vista e ter a devida atenção por parte da gestão da organização, afinal, a satisfação do colaboradorestá diretamente ligada aos bons resultados que a empresa obtém ou deseja obter em um futuro próximo.

Empresas são feitas por pessoas. Nada melhor que ter pessoas motivadas, felizes e engajadas, prontas para colocar com seus talentos profissionais à disposição da empresa, para que juntos todos possam colher bons frutos, não é mesmo? Garantir um alto nível de Qualidade de Vida no Trabalho faz parte da ação conjunta entre gestores, empresários e equipe de Gestão de Pessoas. Investir em equipamentos e maquinários, estimular a cordialidade e gentileza entre colaboradores, para criar uma cultura organizacional amistosa e agradável, são algumas das muitas iniciativas que a organização pode ter para que todos tenham qualidade de vida no trabalho.

O papel da empresa

Ainda falando sobre o papel das organizações nessa questão, vou compartilhar algumas dicas de ações que podem ser realizadas pelas empresas, para que estas possam garantir a qualidade de vida no trabalho para cada um de seus colaboradores. Veja:

O RH como principal agente

Para garantir a qualidade de vida no trabalho a todos os colaboradores, a atuação da área de Recursos Humanos das empresas, o famoso RH, tem papel fundamental na execução das ações. Isso porque são eles os representantes da organização responsáveis por observar e garantir que todos tenham um ambiente tranquilo, com tudo o que necessitam, para exercer suas atividades diárias.

Além disso, com a sua expertise, os profissionais de RH têm condições de adequar cargos, funções e salários e garantir que todos os colaboradores tenham condições e benefícios justos de acordo com o que desempenham e com o seu comprometimento com a organização.

Segurança e saúde no trabalho

Um dos principais pontos que merecem atenção das empresas é com relação a saúde e segurança de seus colaboradores no ambiente de trabalho. Digo isso, pois o número de doenças ocupacionais tem crescido bastante e causado prejuízos não só às organizações, mas aos mais diversos tipos de trabalhadores ao redor do mundo.

Nesse sentido, é importante que a empresa garanta a seus colaboradores um ambiente com uma jornada de trabalho justa, controlada e salubre, um espaço com equipamentos ergonômicos e acessível a portadores de deficiência física, entre outras ações.

Desenvolvimento e crescimento na carreira

Ainda é possível que as empresas contribuam para o crescimento e desenvolvimento de seus colaboradores, incentivando estes a aprimorarem suas capacidades e melhores habilidades, no sentido de obterem o sucesso desejado em suas carreiras profissionais. Assim, é possível que estes sintam-se ainda mais valorizados pela organização e também contribuam para que esta alcance os resultados que almeja.

Clima organizacional

Outro papel importante da organização na promoção da qualidade de vida no trabalho para seus colaboradores, tem a ver com o clima organizacional. Por passarem grande parte de seu dia na empresa, é essencial que os profissionais que lá estão sintam-se à vontade para exercerem suas atividades da melhor maneira possível.

Sendo assim, é fundamental que as empresas promovam ações de integração e respeito mútuo entre os colaboradores, para garantir assim que haja um clima organizacional harmônico para todos.

A vez do colaborador

O colaborador também pode contribuir para que haja Qualidade de Vida no Trabalho. Pensando nisso, listei abaixo algumas ações que podem contribuir positivamente para esta questão. Veja como, a seguir:

Foco

Um profissional focado e comprometido com seu trabalho sofre menos interferências negativas do ambiente. Com isso, consegue ter ainda mais qualidade de vida em um dos lugares onde passa grande parte de sua existência.

Fofocas não!

Conversas fúteis sobre a vida dos colegas e superiores só alimentam um ambiente hostil. Assim, é importante afastar-se delas e procurar eliminar esta conduta do dia a dia, visto que isso tem o poder de prejudicar não só o colaborador, como também a empresa como um todo.

Dessa maneira, é essencial resistir à tentação e dizer, definitivamente, não à fofoca.

Trabalhar bem em equipe

O trabalho em equipe é uma das principais habilidades exigidas pelas empresas e também uma das melhores maneiras de garantir a qualidade de vida no trabalho. Dessa forma, o profissional que deseja trabalhar em um bom ambiente, pode e deve colaborar com seus colegas e buscar aprender com eles também.

Prazos e horários

Atender as demandas com qualidade e cumprir prazos e horários evita estresses entre colaboradores e gestores, que podem, com isso, questionar o desempenho dos profissionais da empresa. Assim, é necessário que o funcionário evite ao máximo quaisquer tipos de atrasos, para que tenha condições de reivindicar melhores formas de trabalho e para que tenha também ainda mais qualidade de vida na empresa.

Relações interpessoais

Manter boas relações interpessoais com os colegas e superiores torna o ambiente melhor e mais favorável para a execução das atividades profissionais.

Assim como no aspecto pessoal, a QVT é essencial para o desenvolvimento dos colaboradores, tanto dentro como fora do ambiente da empresa. Neste sentido, é importante salientar o papel social das organizações também na formação de cidadãos mais conscientes de seu papel na sociedade.

Para você, como a Qualidade de Vida no Trabalho pode contribuir com a sua organização? Use o espaço abaixo para me contar a sua experiência e a sua opinião sobre o assunto. E se este conteúdo te ajudou de forma positiva e você acredita que poderá ajudar outras pessoas também, curta e compartilhe em suas redes sociais.

Fonte: https://www.ibccoaching.com.br/portal/qualidade-de-vida/qualidade-de-vida-trabalho-dicas-conceitos/

 

Prêmio Industrial do Ano – Vote na Conserto!

A Conserto Consultoria está concorrendo ao Prêmio Industrial do Ano, promovido pela CIESP, na categoria Prestadora de Serviços à Indústria.

Este prêmio visa prestar reconhecimento às empresas que lutam dia a dia para o desenvolvimento do Brasil gerando riquezas e empregos, demonstrando sua capacidade de empreender, sempre pautadas na ética e competência.

Se você acredita no nosso trabalho e que juntos poderemos ir mais longe, vote na gente!

 

Basta acessar o site de votação e votar na Conserto:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScAF7zptxlsuZd4EcyZhYnWIgF0eUtiYLxJ9BcxbSBVywgdQ/viewform

Também, gostaríamos de convidá-lo a participar da cerimônia de entrega do prêmio! Nossa equipe estará te esperando para um coquetel e é uma ótima oportunidade para fazer novos negócios e networking.

 

Evento: Industrial do Ano
Data: 24 de maio de 2018
Horário: 18h30.
Local: Edifício Sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, localizado na Av. Paulista, 1313 – 15º andar, Espaço Nobre.
Após o evento será servido coquetel, no 16º andar.

Para tanto, confirme sua presença até o dia 28/04/2018, respondendo a este e-mail ou no telefone (11) 5561.1000.

Contamos com o seu voto e sua honrosa presença!

Saiba mais em: http://www.ciespsul.org.br/agenda/premio-industrial-do-ano-2018/

 

Mulheres são as principais vítimas das doenças ocupacionais

As mulheres são as vítimas preferenciais de Dort (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), antes conhecidos como LER (Lesões por Esforço Repetitivo). Mundialmente, a cada grupo de 100 pessoas com LER/Dort, de 80 a 85 são mulheres.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, de cada 100 trabalhadores do Estado de São Paulo, um apresenta algum sintoma relacionado a esse mal. E, entre eles, 50,8% são mulheres.

“É um problema social. As profissões de risco, como trabalho em linha de montagem, digitação e telemarketing, são assumidas por mulheres”, diz Maria Maeno, médica do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de São Paulo. Entre os bancários, categoria profissional mais castigada pela doença (64,9%), as mulheres correspondem a 51,6% do total de casos.

Causas

As LER/Dort podem ser provocadas por várias causas. Na realidade esta é a classificação de um conjunto de males provocados pela atividade que a pessoa executa durante o trabalho, mas o distúrbio também pode estar relacionado à má postura ou ao excesso de movimentos.

Para Mogar Dreon Gomes, ortopedista da Santa Casa de São Paulo, esses problemas afetam o chamado sistema muscular-esquelético, que engloba os membros superiores, os inferiores, a coluna cervical e a lombar. “Entre as doenças classificadas como LER/Dort estão a tendinite, que é a inflamação dos tendões, a cervicalgia e a epicondilite – respectivamente, dor no pescoço e no cotovelo”, diz o médico.

Tratamento

O melhor tratamento é impor limites no trabalho. Adequar o local, como ajustar cadeira na posição certa, e interromper o trabalho a intervalos regulares durante o dia. Se a dor já ocorre de maneira muito intensa, a solução é procurar um médico, que irá utilizar aparelhos de calor, como o ultra-som, para diminuir as dores. Exercícios físicos, como o alongamento, e de fisioterapia ajudam a manter a postura e o equilíbrio.

Segundo Luiz Bernardo Leonelli, do Instituto Nacional de Prevenção das LERs, o trabalhador pode perder a força muscular e a coordenação motora, o que determina seu afastamento do trabalho. Nesses casos continuará recebendo o salário. Os primeiros 15 dias serão pagos pela empresa e os restantes pelo INSS. Ele pode ainda pedir indenização pelos danos físicos causados.

Em qualquer situação precisa ficar comprovado que se trata de uma doença ocupacional. “É importante que o trabalhador se sinta estimulado e valorizado dentro da empresa, vivenciando sua experiência profissional com mais prazer e em um ambiente onde os colegas se respeitem”.

Conserto Consultoria valoriza o trabalho da mulher e parabeniza a todas as mulheres neste dia especial.

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Perícia grafotécnica – a escrita pode revelar seus sentimentos

A escrita pode revelar os nossos sentimentos. Através de análise gráfica, um perito é capaz de identificar personalidades, caráter, mentiras, falsidades e inúmeras outras atitudes intrínsecas ao ser humano.

Contudo, diante da crescente virtualização da comunicação, a escrita no papel está cada vez mais escassa. Raramente escrevemos, apenas digitamos. Os relacionamentos através de contato pessoal também se esfriaram. Conhecemos pessoas através de aplicativos, e por sorte as encontraremos para uma conversa pessoal.

E cartas? Quem hoje escreve cartas para um amigo? Quem envia um cartão postal para os pais quando viaja? Hoje apenas digitamos uma mensagem e enviamos uma foto da viagem. Ninguém mais demonstra seus sentimentos através da caligrafia.

Sim, ninguém mais demonstra seus sentimentos!

A escrita é algo muito interessante. É um mundo individual a ser explorado, é conhecer o outro verdadeiramente. Em linhas gerais a escrita é considerada a representação gráfica de palavras ou ideias através de sinais. A escrita nasceu da necessidade do ser humano se comunicar com os demais.

O perito francês Edmond Solange Pellat, considerado o pai da grafoscopia, estabeleceu os fundamentos do grafismo em seu livro “Les Lois de L’ècriture“, formulando as quatro leis que respaldam a grafoscopia. Tais regras se baseiam no princípio fundamental de que o grafismo é individual e inconfundível. Dessa forma, os postulados da grafoscopia são válidos para todos os tipos de idiomas e todos os alfabetos.

A primeira lei do grafismo dita que “o gesto gráfico está sob influência imediata do cérebro. Sua forma não é modificada pelo órgão escritor, se este funciona normalmente e se encontra suficientemente adaptado a sua função“.

Ora, o enunciado desta lei deixa claro que o gesto gráfico se origina da mente. Desta forma, ele terá as mesmas características, independente se a pessoa escreve com a mão direita, esquerda, ou até com a boca ou pés, uma vez que, quando o organismo está funcionando normalmente, o cérebro comanda a ação que é direcionada aos músculos, a fim de efetuar os gestos que irão gerar a escrita.

A segunda lei da escrita enuncia que “quando se escreve, o ‘eu’ está em ação, mas o sentimento quase inconsciente de que o ‘eu’ age passa por alternativas contínuas de intensidade e de enfraquecimento. Ele está no seu máximo de intensidade, onde existe um esforço a fazer, isto é, nos inícios e no seu mínimo de intensidade, onde o movimento escritural é secundado pelo impulso adquirido, isto é, nas extremidades“.

Portanto, por esta lei, temos que o ato de escrever se inicia por um comando, mas prossegue através de um instinto natural sem que o escritor se dê conta de todos os mínimos detalhes que ocorrem durante a sua produção. Isto é conhecido como automatismo gráfico.

Pela terceira lei do grafismo, temos que “não se pode modificar voluntariamente em um dado momento sua escrita natural senão introduzindo no seu traçado a própria marca do esforço que foi feito para obter a modificação“.

Esta lei demonstra que a naturalidade da escrita é fator importante para analisar a sua veracidade. Os traços do verdadeiro autor podem até ser copiados, mas para tanto, o fraudador terá de utilizar técnicas que instintivamente demonstrarão formas imprecisas ou forçosas, sem naturalidade, e consequentemente, sem a individualidade do autor da escrita.

Por último, e não menos importante, temos a quarta lei da escrita, que dita “o escritor que age em circunstâncias em que o ato de escrever é particularmente difícil, traça instintivamente ou as formas de letras que lhes são mais costumeiras, ou as formas de letras mais simples, de um esquema fácil de ser construído“.

Através desta lei, verificamos que o escritor geralmente recorre a traços mais simples quando ocorrem situações que limitam o ato da sua escrita, como, problemas com o objeto de escrita, suporte inadequado, posição do punho escritor em relação ao suporte, produção da escrita em movimento, dentre outros, ou seja, sempre que se torna penoso o ato de escrever, em circunstâncias desfavoráveis, prevalecerá a “lei do mínimo esforço”, resultando em simplificações, abreviaturas, letras de forma, ou esquemas, buscando abreviar os lançamentos.

Verificamos então que a escrita é como nossa digital, e assim como não existem digitais iguais, não existem letras iguais. Podem até ser parecidas, porém nunca serão idênticas, pelo simples motivo de que aquilo que reproduzimos no papel é o resultado de um mecanismo que se origina de um espaço de nosso organismo, lotado de pensamentos, experiências individuais e sentimentos próprios de cada um.

Portanto escrever é como pintar um quadro, pois demonstra a personalidade de uma pessoa como um todo. O ato de escrever externaliza o “eu”, mostra a capacidade mental de cada indivíduo, como ele se organiza, como sente as coisas, como toma suas decisões, seu equilíbrio interior, seu grau de maturidade, como se relaciona com outras pessoas, enfim, o ato de escrever coloca para fora sentimentos não demonstrados no ato de digitar.

Assim, há uma diferença gritante quando alguém digita uma mensagem pelas redes sociais, de que “está com saudade”, e quando esta mesma pessoa escreve uma carta dizendo que “está com saudade”.

Este surto virtual trouxe enormes desafios a todos os profissionais que dependem da análise gráfica no papel para a realização de seus ofícios, como peritos grafotécnicos, juízes de direito, advogados, psicólogos, psiquiatras, dentre outros.

Nesta matéria procuramos introduzir o tema, trazer alguns conceitos sobre a escrita, como ela pode exteriorizar os nossos sentimentos.

Iremos explorar mais profundamente nas próximas matérias a análise da escrita na perícia, os desafios da crescente virtualização da comunicação, a assinatura digital e a perda de rastros de grafia, as dificuldades do perito grafotécnico em captar mensagens através das letras, entre outros importantes assuntos sobre este tema.

Aguarde nossa próxima matéria!

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*Luciana Camperlingo é perita grafotécnica da Conserto Consultoria.

Texto publicado no Migalhas em:

http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI274938,61044-Pericia+grafotecnica+a+escrita+pode+revelar+seus+sentimentos

 

Habit Tracker: Rastrear hábitos pode aumentar a segurança do trabalho da sua equipe.

O QUE É UM HABIT TRACKER?

O habit tracker ou rastreador de hábitos é uma ferramenta para controle de hábitos. Geralmente não percebemos a frequência de diversas coisas que fazemos até que a colocamos de uma maneira visual. O rastreador de hábitos, por dar uma visão de vários hábitos ou rotinas juntos, é perfeito para nos mostrar como eles se correlacionam e influenciam de acordo com a frequência de cada um marcada na tabela. É basicamente transformar seus hábitos em dados de uma maneira criativa e visual, e interpretar esses dados a seu favor.

No livro O Poder do Hábito o autor Charles Duhigg fala dos chamados “hábitos mestres”, capazes de desencadear uma série de reações no modo da pessoa organizar sua própria vida. Um bom exemplo de um hábito mestre é o exercício físico.

“Quando as pessoas começam a se exercitar regularmente, começam a mudar outros comportamentos que não estão relacionados à atividade física. Passam a comer melhor e a levantar da cama mais cedo. Fumam menos e se tornam mais pacientes. (…) Não está completamente claro porque isso ocorre, mas está provado que exercício é um hábito mestre, que propaga mudanças em todos os aspectos da vida.”

Sem uma ferramenta que possa mensurar os hábitos e rotinas, a gente pode não entender e perceber esses hábitos mestres influenciando outros. Mas para muito além disso, você pode incluir no rastreador de hábitos desde o monitoramento do clima e temperatura de cada dia, até remédios, ciclo menstrual, sensações físicas (como dores de cabeça, apetite, dificuldade de dormir…), comportamentos (passar muito tempo na internet, dormir poucas horas…) e níveis de humor e ansiedade. Você conseguirá monitorar e correlacionar suas sensações físicas e emocionais com o clima, remédios e hábitos.

COMO FUNCIONA O RASTREADOR DE HÁBITOS?

Hábitos que precisam apenas ser marcados quando realizados (tomar medicamento, caminhar…), podem se utilizar de um quadrado preenchido ou um tique. Rotinas com níveis variados a serem controlados e monitorados, como humor e clima, podem ser preenchidos com desenhos ou cores definidas para cada nível (e para isso você pode fazer uma legenda indicando qual cor se refere a cada nível).

O objetivo desse layout é acompanhar seus hábitos e como se sente fisicamente e mentalmente, poder enxergar padrões, começar a fazer conexões e poder fazer ajustes e decisões conscientemente. Entender o que você sente e porque sente é uma forma de se conhecer melhor e se cuidar melhor.

rastreador 2

RASTREANDO HÁBITOS SOBRE SEGURANÇA DO TRABALHO.

Você pode rastrear os seus hábitos pessoais ou de sua equipe com relação à Segurança do Trabalho da atividade funcional. O rastreador pode ser diário, semanal, ou pode-se estabelecer períodos que atendam às demandas da sua equipe. Seguem algumas sugestões de pontos que podem ser rastreados:

  1. Utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual);
  2. Treinamento  sobre Segurança do Trabalho;
  3. Ocorrência sobre acidentes;
  4. Equipe engajada com a Segurança do Trabalho;
  5. Pausas para descanso;
  6. Humor da equipe;
  7. Vistoria mensal sobre áreas de risco;
  8. Validade do extintor de incêndio;
  9. Reuniões mensais para discussão sobre Segurança do Trabalho;
  10. Reuniões da CIPA.

APLICATIVOS QUE PODEM TE AJUDAR A RASTREAR HÁBITOS

Elencamos abaixo, alguns aplicativos que podem te ajudar nesta missão de rastrear hábitos:

  1.  LOOP (android)
  2. 21 Dias (android)
  3. Momentum (Chrome)
  4. 30/30 (iOS)
  5. Forest”: stay focused, be present
  6. StickK
  7. Habit RPG (iOS, Android, Chrome)
  8. Habit Clock (iOS)

PEÇA-NOS UM MODELO DE HABIT TRACKER

Caso tenha se interessado nesta prática de rastrear hábitos, peça-nos um modelo de rastreador e lhe enviaremos gratuitamente através do e-mail conserto@consertoconsultoria.com.br

Vamos adotar esta prática!

Ruy Euribio da Silva

Diretor da Conserto Consultoria.